Rico substitui AmBev por Comgás em carteira mensal de dividendos

Com o objetivo de oferecer uma alternativa para quem busca retornos consistentes e menor volatilidade, como investidores mais conservadores, a Rico Corretora trocou os papéis da AmBev (AMBV4) pelos da Comgás (CGAS5) em sua carteira de dividendos do mês de novembro.

"Estamos retirando AmBev da carteira por acreditar que o papel esteja bastante esticado. Ocasionalmente voltaremos a adicionar o papel caso volte a atingir patamares mais atrativos", explica o relatório da corretora. "Estamos incluindo Comgás pois acreditamos que, além do alto dividend yield (dividendo pago por ação/preço da ação), a empresa possa se beneficiar com a migração para o Novo Mercado", completa.

Este é o segundo mês que a Rico apresenta uma carteira com foco específico em dividendos. Em outubro, esse portfólio teve uma rentabilidade positiva de 6,04% bem abaixo da forte alta de 11,49% do Ibovespa. O desempenho aquém do principal benchmark da bolsa brasileira já era esperado pela corretora, tendo em vista que em momentos de forte otimismo no mercado esse tipo de carteira tende a apresentar uma perfomrance abaixo do mercado.

Meotodologia
A partir de uma análise fundamentalista que leva em conta a perspectiva de forte geração de caixa e política histórica de distribuição de proventos, a Rico optou por uma carteira com oito ações, com peso para cada papel é equivalente a 12,5%, ou seja, "numa carteira hipotética de R$ 100 mil, alocaríamos R$ 12,5 mil para cada ativo", explica o relatório.

Confira a carteira:

Carteira de Dividendos Recomendada pela Rico Corretora
Empresa	Ticker	Peso	Variação - outubro	Variação - ano	Dividend Yield*
Comgás	CGAS5	12,5%	+2,5%	-5,3%	+11,3%
Multiplus	MPLU3	12,5%	+10,9%	-1,4%	+14,6%
Redecard	RDCD3	12,5%	+12,7%	+47,1%	+6,3%
Coelce	COCE5	12,5%	+6,3%	+40,1%	+12,3%
Vale	VALE5	12,5%	+6,7%	-9,9%	+7,1%
Banco do Brasil	BBAS3	12,5%	+4,3%	-13,0%	+7,2%
Cemig	CIMG3	12,5%	+5,2%	+21,4%	+13,1%
AES Tietê	GETI3	12,5%	-0,2%	+6,3%	+9,9%
*Dividendos distribuídos nos últimos 12 meses em relação à cotação de fechamento de 31/10/11

Fonte: infomoney

XP acrescenta ativos atrelados a inflação em carteira de renda fixa do mês

Em sua carteira de renda fixa sugerida para novembro, a XP Investimentos ressaltou que, mesmo com o corte de 0,50 ponto percentual na Selic no último dia 19 de outubro, os preços de alguns ativos de renda fixa ainda se mantêm atraentes.

“Por isso, observamos que títulos indexados à inflação são boas alternativas de carteira. Lembrando que com ativos atrelados a inflação o investidor mantém o poder de compra com ganho real”, explica a analista Laura Bartelle.

Sendo assim, dada a remuneração dos títulos recomendados no mês passado e a tendência macroeconômica, a corretora fez algumas alterações nas recomendações de médio e longo prazos para novembro.

“Na carteira de médio prazo retiramos as debêntures da Providência Ind., e inserimos as debêntures da Telemar (TNLE15) que conta com um rating melhor AA+(bra) pela Fitch e taxa de DI + 0,65%a.a.”, diz Laura.

Já para a carteira de longo prazo, o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) da Br Distribuidora foi substituído pelo CRI da Brazilian Sec 251, devido a disponibilidade do ativo. Também chama atenção a rentabilidade do ativo, de IGPM+7,50% a.a.

Desempenho em outubro
Para a XP, no mês de outubro, os investidores sentiram o aumento dos índices de inflação, que influenciaram, positivamente nas carteiras de renda fixa da corretora.

A carteira de curto prazo registrou 0,92% de rentabilidade, equivalente a 110% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). O principal motivador desse desempenho foi a posição em LCI (Letra de Crédito Imobiliário), que possibilita um ganho tributário alto no curto prazo (a LCI é isenta de Imposto de Renda para Pessoa Física).

Por sua vez, a carteira de médio prazo registrou 0,94% de remuneração, equivalente a 112% do CDI, porém sem surpresas. “Importante mencionar que apesar de utilizarmos o CDI mensal como benchmark da carteira, os ativos são selecionados buscando a melhor rentabilidade no horizonte de médio prazo”, explica a analista.

Já a carteira de longo prazo obteve um desempenho significativo de 1,01% no mês, equivalente a 121% do CDI no período. Influenciou a inflação do mês de outubro que, de acordo com a Projeção Andima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), registrou 0,44% de alta (no entanto, o dado oficial só será divulgado dia 8 de dezembro).

“Vale mencionar que com a redução da taxa Selic, acreditamos na contínua aceleração desse indicador, corroborando nosso call de ativos indexados à inflação”, conclui Laura.

Veja as carteiras sugeridas para novembro.

			Curto Prazo (de 1 a 6 meses)
Título	Emissor	Vencimento	Taxa	Quantidade Mínima*	Proporção
CDB	Bancos	de 1 a 6 meses	98,5% CDI	R$ 1.000,00	20%
LCI	Bancos	180 dias	93% CDI	R$ 30.000,00	80%

		Médio Prazo (de 6 meses a 2 anos)
Título	Emissor	Vencimento	Taxa	Quantidade Mínima*	Proporção
LTN 010114	Governo Federal	01/01/2014	10,55%	R$ 200,00	20%
TNLE15	Telemar Norte	15/04/2014	DI+0,65%	R$ 10.300,00	30%
LCI	Bancos	22/01/2013	95% CDI	R$ 1.000,00	50%

		Longo Prazo (mais de 2 anos)
Título	Emissor	Vencimento	Taxa	Quantidade Mínima*	Proporção
Deb. AMLP33**	Amil Part.	15/10/2015	DI+0,70%	R$ 1.050,00	30%
Deb. CBAN11	Companhia Rota das Bandeiras	15/01/2022	IPCA+6,30%	R$ 14.300,00	20%
CRI Brazilian 251	Brazilian Securities	20/07/2041	IPCA+7,50%	R$ 320.000,00	50%

*Quantidade mínima ou preço unitário aproximado

Fonte: infomoney

Geração Futuro diversifica carteira e aumenta o número de ações para novembro

A Geração Futuro divulgou sua carteira recomendada para o mês de novembro. A corretora manteve o portfólio do mês anterior e incluiu outros nove papéis: Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR4), Vale (VALE5), Ultrapar (UGPA3), AES Tietê (GETI4), Energias do Brasil (ENBR3), Guararapes (GUAR3), Met. Gerdau (GOAU4), Marcopolo (POMO4).

Em um ranking com as melhores e piores performances de outubro compiladas pela InfoMoney, com o desempenho acumulado entre as carteiras recomendadas por bancos e corretoras em 2011, o portfólio da Geração Futuro ocupa a quinta posição, com rentabilidade negativa acumulada no ano de 2,87% e uma diferença positiva sobre o Ibovespa de 12,95%.

Confira a carteira da Geração Futuro para o mês de novembro:

Empresa	Ação	Peso
Banco do Brasil	BBSA3	12,5%
Itaú Unibanco	ITUB4	12,5%
Cemig	CMIG4	12,5
Petrobras	PETR4	10,0%
OGX	OGXP3	10,3%
Vale	VALE5	7,5%
Lojas Renner	LREN3	5,00%
Randon	RAPT4	5,0%
Ultrapar	UGPA3	5,0%
AES Tietê	GETI4	4,0%
Energias do Brasil	ENBR3	4,0%
Guararapes	GUAR3	4,0%
Met. Gerdau	GOAU4	4,0%
Marcopolo	POMO4	4,0%

Fonte: infomoney

BTG Pactual aumenta exposição ao setor bancário em carteira para novembro

O banco BTG Pactual divulgou sua carteira recomendada para novembro e decidiu, assim como no portfólio do mês anterior, em manter investimentos de baixo risco e favorecer ações de companhias mais expostas à economia local. As novidades ficaram por conta da entrada dos papéis de Cosan (CSAN3), M. Dias Branco (MDIA3) e Klabin (KLBN4), além da saída de PDG Realty (PDGR3), Telefônica Brasil (VIVT4), BR Foods (BRFS3) e Multiplus (MPLU3).

A equipe de análise do BTG mantém-se cautelosa com a performance do mercado de ações global, em especial com o brasileiro, acreditando que as bolsas registrarão forte instabilidade enquanto as medidas anunciadas para conter a crise na Zona do Euro não forem colocadas em prática pelos líderes dos países da região.

"Estamos mantendo nossa exposição para ações de empresas relacionadas a commodities em apenas 15%, com os papéis da Vale. Acreditamos em um repique das ações da mineradora, uma vez que achamos que a queda de seus papéis foi excessiva por conta dos temores acerca dos preços mais baixos de minério de ferro. Decidimos aumentar nossa alocação para os bancos neste mês, uma vez que avaliamos que estejam negociando com valuations atrativos", afirma a instituição financeira.

Confira o portfólio do BTG Pactual para novembro:

Empresa	Ticker	Peso
Vale	VALE3	15%
Klabin	KLBN4	10%
Itaú Unibanco	ITUB4	10%
CCR	CCRO3	10%
Lojas Americanas	LAME4	10%
Cetip	CTIP3	5%
Hering	HGTX3	10%
Bradesco	BBDC4	15%
M. Dias	MDIA3	5%
Cosan	CSAN3	10%

Fonte:infomoney

Corretora troca Tractebel por Cemig em portfólio mensal com foco em dividendos

O Itaú BBA alterou sua carteira de dividendos para o mês de novembro. Para o portfólio deste mês, a equipe de análise da corretora optou por trocar as ações da Tractebel (TBLE3) pelos papéis da Cemig (CMIG4).

De acordo com o relatório, o motivo da troca é a expectativa de forte resultados pela Cemig no 3º trimestre, com crescimento de 4,7% no volume de vendas e evolução de 31% na linha de receita. Além disso, as notícias negativas em torno da estatal mineira parecem ser passado. "A entrada em Belo Monte parece ter sido mellhor recebida pelo mercado que esperávemos", afirma Cida Souza, que assina o relatório.

A companhia também não é a melhor posicionada para levar a EDP Portugal na opinião da analista, o que pode ser benefíco para o preço da ação.

Desempenho anterior
No mês de outubro, o portfólio do Itaú BBA teve valorização de 4,23%, performance inferior ao Ibovespa, que registrou alta de 11,49% no mesmo período. Em 2011, a carteira de dividendos apresenta alta de 12,7%, enquanto o Ibovespa recua 15,9%.

Os destaques positivos ficaram para as ações de Cielo (CIEL3) e Transmissão Paulista (TRPL4) com valorização de 8,59% e 5,84%, respectivamente. Do lado negativo, a AES Tietê (GETI3) teve leve queda de 0,19%.

Confira a carteira de outubro:

Empresa	Código	Preço atual*	Preço alvo	Upside	Dividend Yield 2011
Cielo	CIEL3	R$ 45,96	R$ 59,00	28,37%	4,8
AES Tietê	GETI3	R$ 21,30	-	-	-
Cemig	CMIG4	R$ 28,60	R$ 42,50	48,60%	5,6
Trans. Paulista	TRPL4	R$ 49,46	R$ 57,50	16,26%	8,7
Telefônica	VIVT4	R$ 49,11	R$ 65,20	32,76%	6,8
* Preço de fechamento do pregão de 1 de novembro

Fonte: infomoney

Carteira da TOV para novembro traz maior peso aos papéis de blue chips

Divulgando sua carteira recomendada para o mês de novembro, a TOV Corretora optou novamente por concentrar suas apostas nas blue chips do Ibovespa, com ações da Petrobras (PETR4) e da Vale (VALE5) com peso de 20% no portfólio cada.

Para este mês, a corretora decidiu sugerir sete opções de ações - todas integrantes do Ibovespa. Entre as recomendações, quatro papéis contam com os maiores volumes financeiros da bolsa paulista. São eles: Petrobras (PETR4), Vale (VALE5), OGX (OGXP3) e PDG Realty (PDGR3).

A TOV também recomendou as ações da Cielo (CIEL3), que figuram entre as maiores valorizações do Ibovespa no ano, com ganhos de 46,51%.

Confira as recomendações:

Empresa	Código	Preço-alvo*	Upside**	Peso
Petrobras	PETR4	R$ 39,00	84,57%	20%
Vale	VALE5	R$ 70,00	73,27%	20%
Eletropaulo	ELPL4	R$ 39,00	25,77%	15%
OGX	OGXP3	R$ 24,00	72,04%	15%
Usiminas	USIM5	R$ 19,50	69,57%	10%
PDG Realty	PDGR3	R$ 12,50	70,77%	10%
Cielo	CIEL3	R$ 57,00	24,78%	10%
*Preço-alvo para 12 meses **Potencial teórico de valorização em relação ao fechamento de 01/11/2011

Fonte: infomoney

Socopa mantém carteira para novembro à espera de cenário externo

Alegando já ter sofrido perdas de rentabilidade durante este ano por conta de “timing” errado na hora de mudar as escolhas de ações, a Socopa resolveu manter a carteira recomendada para novembro inalterada.

A seleção da corretora apresentou avanço de 4,07% em outubro, enquanto a média das 25 carteiras analisadas pelo Portal InfoMoney foi de alta de 7,53%. No mesmo período, o Ibovespa subiu 11,49%, “surpreendendo parte do mercado”, segundo os analistas Osmar Camilo e Marcelo Varejão.

Otimismo quanto a Europa baixou
O relatório da Socopa deixa claro que o benchmark da bolsa brasileira foi impulsionado pelo otimismo que veio quanto a um acordo na Zona do Euro referente à expansão do EFSF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira) e ao corte de metade da dívida grega.

No começo de novembro, no entanto, o anúncio de um referendo popular na Grécia para votar as reformas fiscais e estruturais do país necessárias para que as parcelas de resgate sejam entregues pressionou os mercados acionários, incluindo no Brasil. Segundo a imprensa internacional, esse movimento já foi descartado, porém.

Mantendo a carteira, a Socopa mantém sua posição nos papéis presentes no Ibovespa e relacionados principalmente ao consumo interno. “Vamos aguardar a evolução do novo impasse grego e as decisões da reunião do G-20 para avaliar melhor como compor a carteira neste fim de ano”, afirma o relatório.

Confira a carteira recomendada pela Socopa para novembro:

Empresa	Código	Preço-Teórico	Valorização
Petrobras	PETR4	R$ 34,00	60,91%
Lojas Americanas	LAME4	R$ 20,50	38,23%
Copel	CPLE6	Em Revisão	-
Ecorodovias	ECOR3	-	-
Vale	VALE5	R$ 66,00	63,37%
*Para o final de 2011 **Potencial calculado em base do fechamento de 1º de novembro

Fonte: infomoney

Vale e Petrobras estão na carteira recomendada da Citi Corretora para novembro

A Citi Corretora divulgou sua carteira recomendada para o mês de novembro, substituindo as ações preferenciais do Bradesco (BBDC4), da OHL Brasil (OHLB3) e os papéis da Telefônica (VIVT4), pelos ativos do Itaú Unibanco (ITUB4) e pelas ações preferenciais da Vale (VALE5) e as ordinárias da Petrobras (PETR3).

A corretora segue com a postura defensiva adotada na carteira de outubro, visto que mesmo com as medidas tomadas em relação à crise da dívida na Zona do Euro, ainda há um cenário de muita incerteza sobre o funcionamento do plano de resgate.

"O tempo necessário para a implementação deste plano é chave para que se evite uma maior deterioração da economia mundial. Dessa forma, sugerimos peso acima do índice no setor elétrico e em consumo, em detrimento de setores cíclicos globais", afimaram os analistas Fernando Siqueira e Hugo Rosa, em relatório.

Preferências
A corretora incluiu ainda os papéis da Cielo, devido aos bons resultados apresentados nos últimos trimestres. Com isso, o portfólio passa a ter onze ações, ao invés de dez. Os analistas também reduziram a participação das ações da Gerdau (GGBR4) - por apresentar alta expressiva em setembro e por esperarem resultados do terceiro trimestre fracos - e da Localiza (RENT3), cuja ação possui poucos triggers de curto prazo.

Desempenho
Em outubro, a carteira apresentou valorização de 9,5%, contra a alta de 11,49% do Ibovespa. Segundo os analistas, a performance inferior resultou do posicionamento defensivo quando o mercado presenciou um contexto de menor aversão ao risco.

   

Empresa	Ticker	Preço-alvo	Upside*	Peso
Itaú Unibanco	ITUB4	R$ 50,00	55,62%	10%
Cosan	CSAN3	R$ 32,00	19,40%	10%
Pão de Açúcar	PCAR4	R$ 73,00	12,97%	10%
PDG Realty	PDGR3	R$ 13,40	83,06%	10%
Localiza	RENT3	R$ 32,00	27,19%	5%
Vale	VALE5	R$ 52,20	29,21%	10%
Transmissão Paulista	TRPL4	R$ 58,00	17,27%	10%
Gerdau	GGBR4	R$ 18,00	19,05%	5%
AmBev	AMBV4	R$ 61,20	5,87%	10%
Petrobras	PETR3	R$ 41,40	81,98%	10%
Cielo	CIEL3	R$ 57,00	24,02%	10%

* Potencial de valorização com base na cotação de fechamento de 01 de novembro

Itaú Unibanco
A corretora optou por incluir as ações do Itaú Unibanco em seu portfólio por ser negociada a múltiplos historicamente baixos e menores do que de outros bancos, além de ver benefícios mais claros da fusão no controle de despesas nos próximos trimestres.

Petrobras
A Petrobras está sendo negociada a múltiplos baixos se comparada a outras empresas do setor no mundo. Além disso, a projeção da corretora é de um aumento na produção de petróleo no curto prazo.

Cosan
A Citi mantém os papéis em sua carteira devido a Join Venture com a Shell, mudando o perfil da companhia para uma empresa mais diversificada, ao invés de uma empresa cíclica. Além dos preços do açúcar e álcool que devem continuar elevados no curto prazo, devido à pequena safra de cana-de-açúcar.

Pão de Açúcar
As ações da companhia estão em linha com a postura adotada pela corretora, em manter um portfólio mais defensivo. Além disso, a estimativa de crescimento dos lucros está acima de 20% em 2012.

PDG
Segundo a Citi, o setor de construção civil está sendo negociado a múltiplos atrativos, principalmente comparados com o ano de 2009. Além disso, a PDG conta com administradores experientes e boa diversificação das vendas entre segmentos de baixa, média e alta renda, e possui, também, boa diversificação entre as regiões do país.

Localiza
Para a corretora, o aumento da taxa de juros tem impacto significativo nos concorrentes da companhia. Além disso, o plano de expansão de lojas e de frota sugerem ganhos adicionais de participação de mercado. Outro ponto relevante apresentado pela Citi, a companhia possui "flexibilidade financeira e possui o status de investment grade e vem sendo negociada com múltiplos mais baixos que sua média histórica".

Transmissão Paulista
A corretora optou por manter os papéis da companhia devido ao risco muito baixo, além da previsibilidade dos resultados e dividend yield atrativo.

Gerdau
Para a corretora, os resultados da companhia devem melhorar no longo prazo, em função do aumento da demanda no País, em virtude dos investimentos relacionados com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

AmBev
A companhia possui um dividend yield atrativo, além da perspectiva de crescimento de 35% ao ano nos dividendos entre este ano e 2013, contribuíram para a corretora manter os papéis da companhia em sua carteira.

Cielo
A inclusão da Cielo na carteira se deve às expectativas de uma rentabilidade elevada da empresa no resultado do próximo trimestre, acreditando que o lucro do setor deve crescer nos próximos períodos. Além disso, o setor é relativamente defensivo, com pagamento de dividendos elevados

Vale
As ações da Vale estão com negociação a múltiplos baixos. A empresa também apresenta lucros elevados, e deve continuar distribuindo dividendos acima da média histórica.

Fonte: infomoney

Rico Corretora inclui BR Malls e Brasil Foods em carteira recomendada para novembro

Procurando adicionar um pouco mais de risco à sua carteira de ações recomendadas para novembro, a Rico Corretora incluiu os papéis da Multiplus (MPLU3), Cia Hering (HGTX3), BR Malls (BRML3), e Brasil Foods (BRFS3).

Já as ações da AmBev (AMBV4) e da Cetip (CTIP3), com baixo desempenho no mês passado, - altas de 2,49% e de 0,85%, respectivamente, bem inferior ao do Ibovespa - deixam a carteira, assim como os ativos da Localiza (RENT3) e da Redecard (RDCD3).

A corretora afirma que priorizou, para esse mês, ações de empresas que são mais sensíveis às oscilações, mas que vem entregando bons resultados e que possuem um bom posicionamento no mercado interno. Apesar disso, os analistas mantêm cautela com a resolução da crise na Europa e às medidas tomadas pelas autoridades europeias, projetando que o cenário ainda será pouco claro para os mercados.

Desempenho
Com uma carteira mais defensiva e, assim, menos sensível às oscilações do mercado, o portfólio de outubro registrou alta de 8,44%, com valorização menor do que o Ibovespa, que teve ganhos de 11,49% no mesmo período. No acumulado do ano, a carteira acumula um recuo de 0,56%, inferior à baixa de 4,67% do Ibovespa.

Entre os papéis que tiveram bom desempenho no mês, estão os ativos da EzTec, Itaú Unibanco e Redecard, com ganhos respectivos de 23,4%, 12,7% e 12,7%.

Fonte: infomoney

Sai OGX e entra Banco do Brasil em carteira arrojada de agosto da Bradesco

A Bradesco Corretora divulgou sua carteira arrojada para o mês de agosto, anunciando a substituição das ações da OGX (OGXP3), pelos papéis do Banco do Brasil (BBAS3). Segundo a corretora a alteração reduz levemente o beta médio da carteira.

O desempenho da carteira no mês de julho foi de alta de 1,4%, contra perda de 5,7% do Ibovespa. No acumulado do ano, a carteira do Bradesco acumula perda de 14% em 2011, ante a desvalorização de 15,1% do principal índice acionário brasileiro. 

Confira a composição da carteira arrojada para o mês de agosto:

Empresa	Código	Preço-alvo	Upside*
Cielo	CIEL3	R$ 51,70	20,32%
Cetip	CTIP3	R$ 33,80	42,92%
JSL	JSLG3	R$ 16,00	77,78%
Vale	VALE5	R$ 61,00	51,63%
Banco do Brasil	BBAS3	R$ 40,00	66,74%
*Potencial teórico de valorização com base no fechamento de  5 de agosto

Cielo
Na avaliação da corretora, a empresa apresentou boa evolução dos fundamentos de curto prazo, incluindo a boa renegociação de receitas, o que estabilizará o crescimento no segundo semestre de 2011. "Isto pode significar retomada de maior crescimento a partir de 2012, especialmente no volume de cartões de crédito", explica a corretora em relatório.
Cetip
A empresa deve-se beneficiar nos próximos anos da expansão dos volumes do mercado de renda fixa e de balcão para derivativos, que ainda apresentam baixa taxa de penetação no Brasil, quando comparados aos países desenvolvidos.
Vale
A corretora explica a inclusão da Vale na carteira arrojada alegando que o momento ainda é de incorporação de crescimento do Ebitda (geração operacional de caixa) e lucro liquido estimados para os próximos trimestres, com o preço spot do minério negociado acima de USD 150 por tonelada."O noticiário macro com a possibilidade de fim do aperto monetário chinês e menor aversão a risco global, ajudam a ação a ter maior aceitação e timing de mercado", explica a corretora.

JSL
A atuação relevante e diversificada no segmento de logística e suprimento justificam, para o Bradesco, a sua inclusão na carteira. "A empresa apresenta importante escala na aquisição de ativos, maquinário e matéria prima", completa a corretora.

Banco do Brasil
Para a corretora, com o setor financeiro descontado em relação aos pares internacionais, a ação mostra atatividade em função do desconto contra os concorrentes domésticos em cerca de 20% a 25%. "O cenário previsto de desaceleração do crédito e a estimada menor intervenção governamental favorecem a qualidade da performance dos resultados da instituição".

Coin divulga carteira semanal acreditando em menor aversão ao risco

A Coinvalores selecionou cinco ações em sua carteira recomendada para a terceira semana de fevereiro. As escolhas da equipe de análise levam em consideração a expectativa mais otimista da corretora para esta semana que se inicia, por conta dos bons indicadores norte-americanos e corte de gastos no Brasil.

Confira o portfólio recomendado:

Empresa	Código	Preço-alvo	Upside*
Itaú Unibanco	ITUB4	R$ 49,00	35,69%
ALL	ALL3	R$ 23,00	70,37%
Cosan	CSAN3	R$ 35,00	42,56%
Pão de Açúcar	PCAR5	R$ 86,00	38,93%
EzTec	EZTC3	R$ 17,00	32,29%
*Valorização potencial com base no fechamento de 11 de fevereiro

Itaú Unibanco
A Coin acredita que o resultado do quarto trimestre de 2010, a ser divulgado no dia 22, será favóravel ao banco, acreditando que refletirá os ganhos de sinergia da fusão de Itaú e Unibanco. A Coin acredita que o ano de 2010 foi muito bom para o setor devido ao fortalecimento econômico do País, que possibilitou às instituições financeiras um aumento em seus lucros. 

ALL
A corretora destaca que a empresa acaba de anúnciar um novo contrato, o primeiro no transporte de celulose, o que indica uma nova investida em um novo segmento, que lhe permitirá dobrar o tamanho da sua carteira florestal. O investimento desse novo contrato será de R$ 300 milhões, que resultarão na construção de dois terminais de transbordo, 300 vagões e 20 locomotivas.
Cosan
As recentes desvalorizações dos papéis da empresa - que tiveram a maior queda do Ibovespa na última semana - criaram, na visão da Coin, "uma ótima oportunidade para elevar sua exposição as ações da empresa", que encontra pela frente um cenário de curto a médio prazo muito bom: preços em níveis elevados, volumes de vendas altos, cenário nacional favorável e a joint-venture com a Shell, que deve trazer ganhos de sinergia.

Pão de Açúcar
A Coin lembra que a prévia do resultado do quarto trimestre mostrou um aumento de 50,7% em suas vendas brutas do grupo em relação ao ano anterior. Dentro do grupo, Assaí e Extra Supermercados mostraram bons crescimentos nas vendas mesmas lojas, de 15,5% e 18,5%.

EzTec
Segundo a corretora, o desempenho dos papéis do setor de construção civil deve começar a apresentar o desempenho esperado para o setor tendo em vista as boas perspectivas para o segmento. A EzTec é uma das top picks da Coinvalores.

Fonte: Infomoney

Fator aponta cinco ações que negociam sobrevendidas no mercado

De olho na forte queda do mercado brasileiro neste início do ano, o Banco Fator Corretora listou cinco ações que estão operando em níveis sobrevendidos, utilizando como métrica o estocástico. Victor Benndorf Silva, analista técnico da corretora, destaca oportunidade de entrada junto aos papéis de Hypermarcas (HYPE3), Itaú Unibanco (ITUB4), GOL (GOLL4), Tegma (TGMA3) e Pão de Açúcar (PCAR5).

Além do indicador técnico, Benndorf faz referência à distância dos ativos em relação à média móvel de 50 dias, fato que gera uma expectativa de upside elevado para os papéis, em vista da inércia entre preços e a referência. Em todos os casos, o analista técnico da Fator explica que as distorções de preço não duram muito tempo e geralmente precedem um "pull back".

Diante disso, ele afirma que uma reversão de curto prazo nessa tendência - ou seja, "um forte fechamento acima das máximas anteriores" - pode ser um bom momento de entrada nesses ativos. Com a mudança de tendência concretizada, o stop loss da operação ficaria um pouco abaixo da cotação vista no dia de reversão, finaliza o analista técnico da Fator.

Fonte:infomoney

SLW inclui Randon e Light em sua carteira com perfil dinâmico para fevereiro

A SLW Corretora divulgou sua carteira de perfil dinâmico para o mês de fevereiro, trazendo algumas novidades em relação ao mês anterior: as ações de Randon e Light foram incluídas no portfólio, ao passo que os papéis da Eletrobrás foram retirados da lista.

Em janeiro, essa carteira registrou perdas de 3,11%, desempenho mais ameno que o do Ibovespa, que recuou 3,94% no mês. A performance do portfólio dinâmico da SLW também ficou acima da rentabilidade média das carteiras recomendadas compiladas pela InfoMoney em janeiro, que foi de 3,92%.

Confira as recomendações:

Empresa	Código	Preço-alvo*	Upside**	Peso
Marfrig	MRFG3	R$ 25,27	82,38%	15%
Randon	RAPT4	R$ 16,00	42,86%	5%
Embraer	EMBR3	R$ 18,29	31,87%	10%
Bradesco	BBDC4	R$ 40,40	33,73%	15%
CCR	CCRO3	R$ 48,35	3,64%	10%
ALL Logística	ALLL3	R$ 20,46	45,62%	10%
Light	LIGT3	R$ 41,91	63,07%	10%
Telemar	TNPL4	R$ 40,13	52,93%	10%
Lojas Renner	LREN3	R$ 68,00	38,78%	15%

 

Marfrig
Com ações em nível abaixo do valor patrimonial da empresa, a SLW mantém sua recomendação de compra à ação. Ademais, a incorporação da Keystone deve gerar um forte crescimento da receita e elevar a participação da companhia em outros estados. A Marfrig também mantém planos de reduzir seu endividamento de 3,96 vezes para 3 vezes em 2011.

Randon
A forte queda relatada pelas ações da companhia na última semana de janeiro abriu uma ótima oportunidade de reposicionamento do ativo, afirma a corretora, justificando a alocação desses papéis na carteira recomendada deste mês. A forte demanda que deverá se manter no mercado de veículos leves e pesados, aliada à possível necessidade de renovação na frota de caminhões, ajuda a manter o viés otimista sobre a empresa.

Embraer
As ações seguiram em recuperação durante o mês de janeiro, refletindo os dados preliminares do quarto trimestre de 2010. "Os anúncios de novas encomendas confirmam as expectativas de crescimento para o médio e longo prazos", afirma a corretora em relatório, reiterando o call de compra para EMBR3.

Bradesco
Com o crescimento econômico esperado da economia brasileira, a SLW espera que a demanda de crédito permaneça forte tanto no financiamento de bens duráveis quanto nos investimentos em ampliação de empresas e no mercado imobiliário. Nesse cenário, a corretora enxerga o Bradesco como uma instituição muito bem posicionada no setor. O pagamento mensal de dividendos aos acionistas também é um ponto positivo citado. 

CCR Rodovias
A perspectiva é que a empresa continue a mostrar melhora na rentabilidade, tanto no quarto trimestre de 2010 quanto neste ano, por meio do crescimento da geração de caixa e outros tipos de negócios. "A empresa conta com um projeto em fase pré-operacional (ViaQuatro) e outros dois ainda em andamento (Rodoanel e Controlar)", diz a SLW, ressaltando ainda que a empresa é uma boa pagadora de dividendos.

ALL Logística
A perspectiva positiva para a companhia leva em conta números que sugerem o aumento de volumes transportados e um bom resultado no quarto trimestre de 2010. A previsão de crescimento da colheita é de 18% no País, enquanto boa parte da safra do segundo semestre do ano anterior deve ser exportada. A recuperação na safra agrícola argentina, evidenciada nos dados preliminares, e os projetos de longo prazo em contêineres, terminais e minério de ferro ajudam a sustentar o otimismo frente a empresa.

Light
Com uma boa performance operacional e financeira, a SLW espera ver melhores resultados da companhia, refletindo o processo de pacificação nas favelas do Rio de Janeiro, "que permitirá uma aceleração no programa de redução das perdas comerciais". Baixos múltiplos, boa política de dividendos e expectativa de bons resultados no 4T10 também são drivers positivos para o papel.

Telemar
O desempenho da ação em janeiro pode depender da resolução de um impasse, ocorrido em dezembro, na próxima reunião realizada pela empresa em meados deste mês. A perspectiva de um resultado positivo e com bons dividendos no quarto trimestre também pode impulsionar os papéis no período.

Lojas Renner
Apesar de bom ritmo de crescimento e ganhos de margens, os papéis da Lojas Renner têm apresentado desempenho bastante inferior ao do Ibovespa nos últimos meses. A corretora acredita na recuperação das cotações e recomenda o posicionamento nas ações da empresa.

Fonte: infomoney

Magliano Corretora anuncia sua carteira de dividendos para o mês de fevereiro

A Magliano Corretora  divulgou nesta semana sua carteira recomendada para fevereiro focada em ações com boas perspectivas de distribuição de dividendos. Não houveram alterações em relação à carteira do mês de janeiro.

Todas as empresas pertencem ao setor de energia elétrica, com a exceção da Telesp (TLPP4), que pertence ao setor de telecomunicações.

Confira as recomendações para fevereiro:

 

Empresa	Código	Payout estimado 2011	Dividend Yield estimado 2011
Coelce	COCE5	64%	15%
Eletropaulo	ELPL6	100%	27%
Eletrobras	ELET6	100%	14%
AES Tietê	GETI4	100%	11%
Light	LIGT3	71%	8%
Telesp	TLPP4	100%	12%
Trans Paulista	TRPL4	95%	11%

Fonte: infomoney

Bradesco Corretora divulga Carteira Dividendos para fevereiro sem alterações

A Bradesco Corretora divulgou na última terça-feira (3), além de sua Carteira Arrojada, a Carteira Dividendos para o mês de fevereiro. A corretora afirma que essa carteira "é direcionada ao investidor em ações mais conservador e focado nos ganhos correntes". Desta forma, os pontos fortes são, além dos já citados ganhos correntes, a previsbilidade e a proteção do capital em momentos de turbulência.

Em janeiro, a Carteira Dividendos do Bradesco registrou um ganho de 0,6%, enquanto o Ibovespa teve queda de 3,9%. A tendência positiva em relação ao índice de ações também é vista no acumulado dos últimos 12 meses: a Carteira Dividendos obteve ganho de 38,1% contra 1,8% do Ibovespa.

Para este mês, nenhuma alteração foi promovida na composição dessa carteira. O Bradesco ressalta que "o beta dos últimos 12 meses se manteve próximo a 0,54, enquanto o Índice Sharpe ainda sinaliza a possibilidade de ganhos acima do Ibovespa no curto prazo".

Confira a composição da Carteira Dividendos:

Empresa	Código	Preço-alvo 2011	Upside*	Peso
Tractebel	TBLE3	R$ 34,75	34,9%	19,54%
Light	LIGT3	R$ 32,94	28,2%	29,22%
Cemig	CMIG4	R$ 35,16	30,2%	10,45%
Vale	VALE5	R$ 74,90	46,3%	21,64%
AES Tietê	GETI4	R$ 28,58	21,9%	19,14%
*Potencial teórico de valorização com base no fechamento de 3 de fevereiro

Fonte:infomoney