sábado, 10 de novembro de 2012

Telefônica é lider em recomendações de dividendos pelo 3º mês consecutivo

Pelo 3º mês seguido, as ações da Telefônica Brasil (VIVT4) foram a mais recomendada nas carteiras recomendadas com estratégia de dividendos compiladas pelo Portal InfoMoney em novembro. Dos 9 portfólios acompanhados, os papéis VIVT4 foram citados em 7 deles.

Destaque positivo também para os papéis da Ambev (AMBV4), que em outubro não figuraram entre os primeiros lugares e neste mês recebeu quatro indicações, dividindo a segunda posição com a Tractebel (TBLE3). Por outro lado, as ações da Coelce (COCE5) quase sumiram das carteiras recomendadas, passando de 4 recomendações recebidas em outubro para apenas uma em novembro.

Telefônica manteve mais uma vez a liderança no ranking do Portal InfoMoney e passou de 5 para 7 votos

De acordo com a Rico Corretora, ainda existem muitas dúvidas em relação às ações das companhias elétricas, principalmente aquelas que possuem concessões com vencimento entre 2015 e 2017, caso da Cemig, Cesp, Eletrobrás e Transmissão Paulista. Com isso, os analistas preferem aguardar os termos das negociações para a renovação destas empresas junto ao governo federal para realizar alguma mudança em suas recomendações.

Para a compilação deste mês de novembro, foram utilizadas para as carteiras de dividendos elaboradas pela Bradesco Corretora, Citi Corretora, Coinvalores, HSBC, Itaú BBA, Planner, Souza Barros, Rico e XP Investimentos.

Recomendações em carteiras de dividendos

Ação nov/12 out/12
Telefônica Brasil PN 7 5
Ambev PN 4 -
Tractebel ON 4 3
Banco do Brasil ON 3 2
Cielo ON 3 3
Taesa 3 3
Comgas PNA 2 3
Contax PN 2 1
AES Tietê PN 2 3
Grendene 2 2
Metal Leve 2 1
Valid 2 3
Bradespar PN 1 -
BM&FBovespa 1 2
Cemig PN 1 2
Coelce PNA 1 4
Souza Cruz 1 1
Siderúrgica Nacional 1 -

VIVT4: líder em telefonia móvel e excelente em pagamento de dividendos
Assim como nos últimos dois meses, um dos grandes pontos a favor da empresa é a combinação de bom pagamento de dividendos e perspectivas de crescimento através de sinergias.

De acordo com a Citi Corretora, a Telefônica Brasil tem fortes indicadores operacionais, principalmente no mercado de telefonia móvel, onde a empresa é líder de mercado. Além disso, o segmento de telefonia fixa favorece para um fluxo de caixa elevado e estável.

Já a Planner Corretora, destaca que sua recomendação se pauta na boa previsibilidade de resultados e bom desempenho apresentado nos últimos anos pela empresa. Além disso, a Telefônica Brasil tem um baixo nível de endividamento e se destaca por sua excelência no pagamento de dividendos, com payout de 100%.

Ambev: resultado positivo e boas perspectivas
Destacada como uma ação defensiva, os resultados da Ambev vieram acima do projeto no terceiro trimestre, com lucro líquido de R$ 2,51 bilhões. Além disso, as perspectivas para os últimos três meses do ano mostram-se positivas, apontam os analistas.

Para a Planner, a companhia se destaca pela liderança no mercado nacional de cerveja, crescente presença na América Latina, elevada geração de caixa, além de ser uma boa pagadora de dividendos, com yield estimado para 2013 de 3%.

Tractebel: corrigida a forte queda vista nos papéis em setembro
No terceiro trimestre, a companhia apresentou um lucro líquido de R$ 392,3 milhões, 18,1% acima do observado no mesmo período de 2011. Para a XP Investimentos, em outubro, o mercado corrigiu a diferença vista no mês anterior, quando o ativo apresentou queda 5,2% essencialmente por conta dos receios de intervenção do governo, após a MP 579.

Além disso, os analistas entendem que não existe grande risco regulatório para a empresa, já que seus contratos oram firmados por outro regime ante a Medida Provisória. Vale lembrar que a Tractebel aprovou o pagamento de juros sobre o capital no montante de R$ 0,4231379607 por ação, com as ações passando a ser negociadas “ex” juros a partir de 26 de novembro.

Fonte: infomoney

Bolsa: os setores que prometem e os que você deve manter distância em 2013

SÃO PAULO – Mais uma vez chegam as festas de final de ano e com elas nos despedimos de 2012. Para alguns investidores o ano foi bastante rentável no mercado de ações, já outros (talvez a maioria), com certeza se decepcionaram. Olhando para os resultados é sempre importante repensar o que foi feito para tirar valiosas lições, tanto com os acertos como com os erros. O momento é de olhar para frente e ver quais oportunidades o mercado oferece.

Quando questionados pelo portal Infomoney, as respostas dos analistas convergiram para o mesmo ponto: é hora de olhar para os setores ligados à economia doméstica. “Esses setores tem se saído melhor. Mesmo com algumas empresas com múltiplos mais elevados, ainda é possível encontrar boas oportunidades dentro desse universo”, afirma o Analista da Leme Investimentos, João Pedro Brugger.

O grande destaque para o próximo ano, de acordo com os especialistas, deve ser o setor de consumo. Isso porque medidas governamentais para estimular a economia brasileira já tem surtido efeito, e o nível de inadimplência da população já começou a cair, o que significa maior poder de compra. “Essas empresas devem absorver boa parte dessa melhora e devem voltar a se recuperar no final de 2012 e começo de 2013”, complementa Brugger.

Quem tem a mesma crença é o Analista da Walpires Corretora, Leandro Martins. “O setor de consumo é o que apresenta menor incerteza. Ele deve ser usado como um investimento defensivo e acredito que trará uma boa rentabilidade”. Duas sugestões dele para o próximo ano são as empresas AmBev e Lojas Renner, que devem ter uma boa margem de lucro.

Um setor que foi mal em 2012 mas que já está sendo visto com bons olhos por alguns analistas para 2013 é o de commodities. Com a melhora gradual da economia americana e da atividade chinesa, esse é um setor que poderá ser beneficiado no ano que vem. “As commodities vão começar a apresentar sinais de recuperação. Indicadores tem mostrado uma melhoria no panorama chinês. Com isso, o preço do minério de ferro pode voltar a subir, já que a demanda chinesa também deve aumentar”, afirma o Analista da Amaril Franklin, Eduardo Machado.

Já o analista da Futura Investimentos, Luis Gustavo Pereira, sugere que os investidores fiquem atentos ao setor de concessão de rodovias. "Ele acaba sendo um hedge à inflação, muito em função dos reajustes do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado). Além disso, o reaquecimento da economia deve acabar colaborando para uma melhor performance e resultados mais robustos dos ativos. É um setor para se olhar com apreço, principalmente as companhias Ecorodovias e CCR", disse. De acordo com o analista, a retomada da atividade no quarto trimestre somada às melhores perspectivas de crescimento do PIB para 2013, devem tornar a inflação um ponto de atenção para os investidores.

Para manter distância
Também não restaram dúvidas quanto aos setores que devem ser maus negócios no próximo ano. Segundo os especialistas, todos aqueles com maior exposição à gerência do governo devem ficar de fora da carteira do investidor.

“Setores que estão sob intervenção estatal devem ser prejudicados nos próximos tempos, devido à característica do atual governo que deve continuar apresentando medidas intervencionistas com a justificativa de crescimento e aumento de investimentos no país”, aponta Brugger.

Dentro dessa perspectiva é preciso ficar atento, principalmente, a dois setores: energia elétrica e bancário. O primeiro deles causou espanto e correria de quem tinha ativos aplicados em empresas do segmento. “O setor apresentou rentabilidade muito superior ao Ibovespa nos anos de 2009, 2010 e 2011. Juntando essa alta astronômica às notícias de intervenções governamentais, o mercado criou uma aversão ao risco. E acredito que isso deve acontecer no ano que vem”, explica Brugger.

Outro que está sendo penalizado pelas medidas do governo Dilma é o setor de bancos. “Após os cortes seguidos na Selic, o governo voltou os olhos para as tarifas bancárias, querendo abaixá-las para não deixar a população ainda mais endividada e estimular o consumo”, explica Machado.

Fonte: infomoney

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

21 corretoras indicam as melhores ações para fevereiro

As recomendações se dividem. Nesse cenário, os papéis da Vale, que há um tempo não figuravam entre as principais indicações, receberam 16 recomendações para fevereiro. Confira:

A seleção de recomendações da Ágora apresenta preferência por empresas com desempenho ligado ao mercado interno.

Empresa Ação Preço-Alvo
Banco do Brasil BBAS3 R$ 33,00
Cetip CTIP3 R$ 36,00
Cielo CIEL3 R$ 62,00
Energias do Brasil ENBR3 R$ 55,37
Gerdau GGBR4 R$ 23,00
JSL JSLG3 R$ 16,00
Lojas Renner LREN3 R$ 83,70
OGX OGXP3 R$ 28,00
PDG PDGR3 R$ 10,30
Raia Drogasil RADL3 R$ 17,20

A corretora Ativa manteve para fevereiro a mesma seleção de papéis indicados em janeiro.

Empresa Ação Preço-alvo
BR Malls BRML3 ND
Pão de Açúcar PCAR4 ND
Bradesco BBDC4 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Petrobras PETR4 ND
OGX Petróleo OGXP3 ND
Copel CPLE6 ND
Vale VALE5 ND
Gerdau GGBR4 ND
PDG PDGR3 ND
CCR CCRO3 ND
ALL ALLL3 ND
Tim TIMP3 ND

No BB-BBI, do Banco do Brasil, a equipe de análises alerta em seu relatório para uma possível realização de lucro em alguns papéis durante fevereiro, já que janeiro foi um mês de expressiva alta. Para fevereiro, a carteira de recomendações excluiu Ambev, Brasil Foods, CCR, Cesp e Copel, e incluiu OHL, CPFL, Gafisa, Iochpe-Maxion e Rossi Residencial.

 

Empresa Ação Preço-alvo
Bradesco BBDC4 ND
CPFL CPFE3 ND
Gafisa GFSA3 ND
Iochpe-Maxion MYPK3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
OGX Petróleo OGXP3 ND
OHL OHLB3 ND
Petrobras PETR4 ND
Raia Drogasil RADL3 ND
Rossi Residencial RSID3 ND
Vale VALE5 ND

No BTG Pactual, a aposta dos analistas é manter o foco em empresas que vendem principalmente para o mercado interno brasileiro. Na carteira de fevereiro, o banco evitou posições em papéis de exportadoras de commodities e reduziu a aposta em bancos eliminando o Bradesco da seleção. Outra mudança aconteceu com a saída da Lojas Americanas da carteira e a entrada da T4F e Estácio.

Empresa Ação Preço-alvo
BR Foods BRFS3 R$ 44,00
BR Malls BRML3 R$ 22,00
CCR CCRO3 R$ 14,00
Cetip CTIP3 R$ 32,00
Cosan CSAN3 R$ 35,00
Estácio ESTC3 R$ 25,00
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 41,50
Klabin KLBN4 R$ 8,50
Time For Fun SHOW3 R$ 23,00
Valid VLID3 R$ 26,00

Os analistas do Citi trocaram os papéis da Gerdau pelos da Vale. A corretora também incluiu Iochpe-Maxion e reduziu o peso da MRV.

Empresa Ação Preço-alvo
BR Malls BRML3 R$ 22,80
Energias do Brasil ENBR3 R$ 50,20
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 28,00
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 50,00
MRV MRVE3 R$ 20,80
OGX OGXP3 R$ 20,50
Pão de Açúcar PCAR4 R$ 74,00
Petrobras PETR4 R$ 34,21
Sabesp SBSP3 R$ 65,50
Vale VALE5 R$ 49,30

 

Na carteira do Credit Suisse, saíram os papéis da Cemig e diminuiu a exposição a setores como educação e imobiliário.

Empresa Ação Preço-alvo
Ambev AMBV4 R$ 60,00
BM&FBovespa BVMF3 R$ 13,00
Bradesco BBDC4 R$ 36,00
Brasil Foods BRFS3 R$ 38,50
Braskem BRKM5 R$ 28,00
Cetip CTIP3 R$ 30,00
Copel CPLE6 R$ 42,00
Cosan CSAN3 R$ 34,00
Embraer ERJ R$ 36,00
Even EVEN3 R$ 10,00
Gerdau GGBR4 R$ 24,00
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 40,00
Kroton KROT11 R$ 29,00
Multiplus MPLU3 R$ 41,00
OHL OHLB3 R$ 73,00
PDG PDGR3 R$ 10,00
Petrobras PBR/A US$ 34,00
Qualicorp QUAL3 R$ 21,00
Redecard RDCD3 R$ 34,00
Santander SANB11 R$ 18,00
Telefônica VIVT4 R$ 58,00
Vale VALE US$ 47,00

A Geração Futuro optou por um portfólio mais defensivo, com ações que se caracterizam como boas pagadoras de dividendos. As ações de empresas produtoras de commodities também estão presentes na seleção.

Empresa Ação Preço-alvo
Banco do Brasil BBAS3 ND
Petrobras PETR4 ND
OGX OGXP3 ND
Ultrapar UGPA3 ND
Cemig CMIG4 ND
Copel CPLE6 ND
Vale VALE5 ND
Itaú ITUB4 ND
Marcopolo POMO4 ND
Lojas Renner LREN3 ND
Gerdau GOAU4 ND
Energias do Brasil ENBR3 ND

 

No portfólio da Geral Investimentos, ações de consumo e varejo marcam forte presença, com recomendações para Ambev, BR Malls e Hering.

Empresa Ação Preço-alvo
Ambev AMBV4 ND
BR Malls BRML3 ND
Cosan CSAN3 ND
Eztec EZTC3 ND
Helbor HBOR3 ND
Hering HGTX3 ND
Itausa ITSA4 ND
Localiza RENT3 ND
Redecard RDCD3 ND
Telefônica VIVT4 ND

Entre as ações sugeridas pela Gradual Investimentos, apenas uma alteração. Saíram da carteira os papéis da Valid e entraram na seleção as ações da Ferbasa.

Empresa Ação Preço-alvo
Banco do Brasil BBAS3 R$ 33,80
Brookfield BISA3 R$ 9,50
Ferbasa FESA4 R$ 14,50
Magazine Luiza MGLU3 R$ 16,00
OI BRTO4 R$ 15,00
Petrobras PETR4 R$ 32,00
Randon RAPT4 R$ 14,50
São Martinho SMTO3 R$ 27,00
Sonae Sierra SSBR3 R$ 32,00
Vale VALE5 R$ 55,70

 

A carteira recomendada do HSBC tem poucas alterações. Os analistas excluíram os papéis da Brasil Foods e da Multiplan. Entre os estreantes, dois papéis de varejo, com a inclusão das ações da Lojas Marisa e Renner. Também entraram os papéis da PDG e BM&FBovespa.

Empresa Ação Preço-alvo
BM&Fbovespa BVMF3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Lojas Marisa AMAR3 ND
Lojas Renner LREN3 ND
Odontoprev ODPV3 ND
OGX OGXP3 ND
PDG PDGR3 ND
Redecard RDCD3 ND
Vale VALE3 ND

Na carteira da Indusval & Partners de fevereiro, a opção foi por manter uma seleção conservadora, mas com muitas alterações. Saíram as ações da Embraer, Heringer, Itaú Unibanco, PDG e Redecard e entraram os papéis da Eletropaulo, Light, Multiplus, OGXP e Telefônica.

Empresa Ação Preço-Alvo
Ambev AMBV4 ND
Bradesco BBDC ND
BR Foods BRFS3 ND
Cielo CIEL3 ND
Duratex DTEX3 ND
Eletropaulo ELPL4 ND
Light LIGT3 ND
Multiplus MPLU3 ND
OGX OGXP ND
Petrobras PETR4 ND
Telefônica VIVT4 ND
Vale VALE5 ND

Na carteira da Novinvest, muitas alterações. Saíram os papéis da CCR, MPX, América Latina Logística, BicBanco, Lojas Renner e Embraer, e entraram as ações da Bradespar, Vale, CSN e Duratex.

Empresa Ação Preço-alvo
Bradespar BRAP4 R$ 35,50 - R$ 36,20
CSN CSNA3 R$ 19,40 - R$ 20,90
Duratex DTEX3 R$ 10,74 - R$ 11,30
Gafisa GFSA3 R$ 5,20 - R$ 5,70
MMX MMXM3 R$ 8,60 - R$ 9,10
OGX OGXP3 R$ 18,55 - R$ 20,00
Petrobras PETR4 R$ 26,35 - R$ 26,60
Santander SANB11 R$ 17,90
Vale VALE5 R$ 43,10 - R$ 43,85

 

A PAX Corretora começou o ano com um portfólio defensivo. Os analistas afirmam porém que devem reavaliar essa postura nas próximas carteiras.

Empresa Ação Preço-Alvo
Eztec EZTC3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
M. Dias Branco MDIA3 ND
Magazine Luiza MGLU3 ND
Randon RAPT4 ND
Redecard RDCD3 ND
Vale VALE5 ND
ALL ALLL3 ND
Celesc CLSC4 ND
ESTC3 ESTC3 ND
PDG PDGR3 ND
Sabesp SBSP3 ND
Telefônica VIVT4 ND

Os analistas da Planner incluíram para fevereiro os papéis da AES Tietê, Totvs, JSL (Julio Simões) e Cielo. Saíram das recomendações as ações da Copel, Hering, Natura e Iochpe-Maxion.

Empresa Ação Preço-alvo
OGX OGXP3 R$ 24,00
AES Tietê GETI4 R$ 27,90
ALL ALLL3 R$ 15,50
Cielo CIEL3 R$ 52,70
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 44,00
Julio Simões JSLG3 R$ 13,00
Lojas Renner LREN3 R$ 70,00
PDG Realty PDGR3 R$ 9,30
Randon RAPT4 R$ 14,70
Totvs TOTS3 R$ 40,00
Vale VALE5 R$ 55,00

 

Na carteira do Rico, home broker da corretora Octo, entraram os papéis do Bradesco, AES Tietê e Vale no lugar das ações da Redecard, OGX e Brasil Foods. Para os oito papéis selecionados, a sugestão é de alocar o mesmo montante entre cada um deles, de 12,5% do investimento.

Empresa Ação Preço-alvo
AES Tietê GETI4 ND
Bradesco BBDC4 ND
Cetip CTIP3 ND
Eztec EZTC3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Localiza RENT3 ND
Multiplus MPLU3 ND
Vale VALE5 ND

A corretora do Santander tirou de sua carteira para fevereiro os papéis da Energias do Brasil, Eletropaulo, Ambev e Bradesco.

Empresa Ação Preço-alvo
Banco do Brasil BBAS3 R$ 30,00
Even EVEN3 R$ 10,80
Gerdau GGBR4 R$ 21,00
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 41,00
Lojas Renner LREN3 R$ 60,00
Petrobras PETR3 R$ 27,00
Redecard RDCD3 R$ 33,50
Vale VALE5 R$ 70,00

 

Na carteira recomendada da Souza Barros, a sugestão é um pouco diferente da estratégia adotada em 2011, de escolher empresas fora do Ibovespa. Nas sugestões para fevereiro, a corretora incluiu os papéis da Ambev e da Tim no lugar das ações da M.Dias Branco e SulAmérica.

 

Empresa Ação Preço-alvo
Ambev AMBV4 R$ 77,00
Cemig CMIG4 Em revisão
Localiza RENT3 R$ 34,00
Pão de Açucar PCAR4 R$ 78,20
Tim Participações TIMP3 R$ 14,00

Na carteira da TOV, os papéis da OSX entraram no lugar do Itaú Unibanco, com a expectativa de que a empresa seja beneficiada com as operações off shore da OGX.

Empresa Ação Preço-alvo
Natura NATU3 R$ 57,00
OGX OGXP3 R$ 26,00
OSX OSXB3 R$ 21,00
PDG PDGR3 R$ 10,90
Petrobras PETR4 R$ 39,00
Usiminas USIM5 R$ 15,50
Vale VALE5 R$ 65,00

 

Na Um Investimentos os analistas promoveram poucas alterações entre o portfólio indicado em janeiro para o de fevereiro, retirando apenas os papéis da Raia Drogasil e reajustando outras posições.

Empresa Ação Preço-alvo
Banco do Brasil BBAS3 R$ 33,66
Brasil Brokers BBRK3 R$ 9,75
CSN CSAN3 R$ 34,12
Eztec EZTC3 R$ 22,20
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 31,17
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 42,87
M. Dias Branco MDIA3 R$ 52,45
Odontoprev ODPV3 R$ 28,63
Pão de Açúcar PCAR4 R$ 81,52
Petrobras PETR4 R$ 31,62
Vale VALE5 R$ 56,77

O portfólio da corretora Walpires passou por diversas alterações. Saíram da seleção os papéis da Ambev, Itaú Unibanco, MRV, Redecard e Souza Cruz e entraram as ações da Vale, Gerdau, MRV, Petrobras, Gafisa.

Empresa Ação Preço-Alvo
CCR CCRO3 R$ 16,00
Gafisa GFSA3 R$ 5,65
Gerdau GGBR4 R$ 20,00
MRV MRVE3 R$ 16,00
Pão de Açúcar PCAR4 R$ 88,00
Petrobras PETR4 R$ 28,00
Vale VALE5 R$ 50,00

Na carteira da XP Investimentos, os analistas retiraram os papéis da Brasil Foods, Brookfield e Banco do Brasil, e incluíram os papéis da M. Dias Branco e Aliansce.

Empresa Ação Preço-alvo
Aliansce ALSC3 ND
Cosan CSAN3 ND
Llx Log LLXL3 ND
M. Dias Branco MDIA3 ND
Odontoprev ODPV3 ND
Redecard RDCD3 ND
Ultrapar UGPA3 ND

Fonte: Exame